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Conhecimento e informação nos preparam para sermos cada dia melhores. Confira os artigos que preparamos semanalmente para você.

Storytelling Digital: Como as Novas Plataformas Transformam a Forma de Contar Histórias

Nos últimos anos, o avanço da tecnologia e o surgimento de novas plataformas digitais revolucionaram a maneira como contamos e consumimos histórias. Redes sociais, vídeos curtos, podcasts e plataformas de streaming oferecem possibilidades infinitas de se conectar com o público de forma mais autêntica e envolvente. Essas plataformas tornam o storytelling mais acessível, permitindo que marcas e criadores transmitam suas mensagens de maneira mais direta, visual e emocional, atingindo diferentes públicos de forma rápida e eficiente. O uso de elementos visuais, como fotos, vídeos e infográficos, potencializa o impacto das narrativas, tornando-as mais memoráveis. Além disso, a interatividade proporcionada pelos canais digitais permite que o público participe ativamente das histórias, criando uma experiência mais personalizada e engajadora. Essa combinação de elementos visuais, som e participação contribui para que as histórias tenham maior alcance e ressonância na era digital, onde a atenção do público é cada vez mais disputada. Outro aspecto importante do storytelling digital é a possibilidade de mensurar resultados em tempo real. Ferramentas analíticas permitem acompanhar o engajamento, o alcance e a reação do público às histórias compartilhadas, possibilitando ajustes instantâneos e estratégias mais eficientes. Essa dinâmica reforça a importância de criar narrativas autênticas e relevantes, que dialoguem com o público-alvo de forma contínua e consistente, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores. Por fim, o storytelling digital exige uma abordagem criativa e inovadora. É preciso pensar além do conteúdo estático e explorar formatos diversos, como vídeos curtos, histórias no Instagram, reels, podcasts ou transmissões ao vivo. Assim, empresas e criadores podem construir uma narrativa consistente e envolvente, capaz de conquistar a atenção em meio à vasta quantidade de informações disponíveis na internet. Portanto, adaptar-se às plataformas digitais e entender suas linguagens é fundamental para contar histórias que realmente façam a diferença na era digital.   Débora Contatto é sócia da DeContar Storytelling, Networker Nata e membra da equipe Rne Êxito

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Menos Impostos, Mais Caixa: 3 Oportunidades de Recuperação Tributária Que Sua Empresa Pode Estar Perdendo

Você pode estar deixando dinheiro na mesa. Empresas que atuam no Lucro Real ou têm operações industriais frequentemente pagam tributos a mais — muitas vezes sem saber. Uma boa notícia? É possível recuperar esses valores pagos indevidamente dos últimos 5 anos e transformá-los em fluxo de caixa imediatamente, com base legal consolidada. Veja 3 oportunidades que podem gerar ganhos relevantes: Exclusão da Substituição Tributária (ST) do PIS/COFINS A ST é uma antecipação de ICMS feita por um fornecedor, que não representa receita para quem vende o produto. Quando ela é incluída na base de cálculo do PIS e da COFINS, acaba gerando uma cobrança em dobro desses tributos. O que mudou: A Justiça percebeu que essa cobrança é indevida. As empresas agora podem retirar esses valores da base de cálculo e recuperar o que pagaram nos últimos 60 meses. Quem mais se beneficia: Automotivo (montagem e autopeças), atacadistas e distribuição de bebidas e supermercados. Créditos de PIS/COFINS não aproveitados – Cosit 66 Essa orientação da Receita permite que as empresas recuperem créditos de PIS/COFINS não usados ​​corretamente na compra de insumos essenciais à produção. Insumos que geram crédito: Matérias-primas, componentes e serviços diretamente ligados à atividade-fim. Solução: Uma revisão especializada permite levantar créditos esquecidos e pedir sua restituição administrativa dos últimos 60 meses. Setores com maior potencial: Indústrias químicas, metalúrgicas, têxteis, bens de capital e montagem industrial. Ressarcimento de Créditos de IPI (Imposto Sobre Produto Industrializado) Acumulados Indústrias que vendem produtos isentos, com alíquota zero ou sob suspensão de IPI acabam acumulando créditos do imposto que não conseguem utilizar. Isso ocorre porque adquirem insumos tributados com IPI, mas não geram subsídios suficientes na saída para compensar esses valores — resultando em saldos que ficam parados no balanço. Com organização fiscal e apoio técnico, é possível solicitar o ressarcimento desses valores junto à Receita Federal, inclusive retroativamente. Por que vale a pena: Esses valores voltam para a caixa da empresa, gerando liquidez imediata e recursos para investir em modernização, expansão ou reforço do capital de giro. Principais beneficiados: Agroindústrias, indústrias automotivas, têxteis, metalúrgicas, eletroeletrônicas e de bens de consumo duradouros. Importante: Ao contar com uma consultoria especializada, essa etapa técnica e detalhada é focada com segurança, e o trabalho é complementar ao pleito dos créditos, trazendo mais assertividade e agilidade ao processo. Em meio à alta carga tributária, muitas empresas acabam pagando mais impostos do que deveriam, sem receber. A boa notícia é que esses valores podem ser recuperados com base legal sólida e retroatividade de até 60 meses, gerando liquidez imediata e reforçando a caixa da empresa. Mas para que esse processo traga resultados reais, com garantia e segurança é fundamental contar com apoio especializado. A Getax Soluções Tributárias oferece uma metodologia robusta que inclui: Diagnóstico completo e identificação dos créditos não aproveitados; Levantamento detalhado dos valores a recuperar, com base nas leis vigentes; Preparação, protocolo e envio de pedidos junto à Receita Federal; Acompanhamento contínuo até a efetiva liberação dos valores recuperados e responsável judicialmente sobre o trabalho por 60 meses após a liberação dos valores ao cliente. Com uma equipe multidisciplinar de tributaristas e consultores contábeis, a Getax transforma tributos pagos indevidamente em recursos para operações de seu negócio — com segurança, agilidade e resultados mensuráveis. Recuperar o que é seu por direito pode ser o primeiro passo para o próximo salto da sua empresa.     Solange Souza é Consultora de Negócios da Getax Soluções Tributárias, Networker Nata e membro da equipe Rne Virtude

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Por Que o Tráfego Pago Tradicional Está Te Fazendo Perder Dinheiro (E o Que Ninguém Te Conta)

Você investe em tráfego pago há meses (ou até anos) e sente que a conta não fecha? A cada nova campanha, é aquela expectativa: “dessa vez vai”. Mas no fim do mês, as vendas não acompanham o investimento, e você começa a questionar se o problema é você, o gestor, a plataforma ou… tudo junto. Se você está nesse cenário, esse texto é pra você. Aqui, vamos falar sem enrolação sobre as dores de quem apostou no tráfego pago tradicional — e está pagando caro por isso.   1. Mais clique, menos venda O seu gestor de tráfego te mostra relatórios cheios de cliques, impressões, engajamentos… Mas no final do dia, o que você quer mesmo é venda no caixa, e não gráfico bonito no painel. A realidade é que muita campanha dá resultado no papel, mas não gera faturamento. E pior: você nem sempre sabe como medir isso direito.   2. Toda reunião termina com: “precisamos de mais verba” Você questiona os resultados e a resposta é sempre a mesma: “É que o orçamento tá baixo… precisamos investir mais.” Mas você já colocou mais verba — uma, duas, cinco vezes — e nada mudou de verdade. Parece que o buraco está em outro lugar, mas ninguém diz onde.   3. Métricas que você não entende (ou nem vê) Talvez você nem saiba o que é CPL, CPA, ROAS, CTR… e tudo bem. O problema é que ninguém te explicou — e seu gestor parece preferir assim. Se você não sabe o que medir, fica refém da opinião de quem opera sua conta. E isso é perigoso.   4. Nada além de mídia paga Você olha pro seu marketing digital e vê que não tem estratégia de conteúdo, nem tráfego orgânico, nem posicionamento de autoridade. Parece que tudo gira em torno de anúncio — e você já percebeu que isso não se sustenta no longo prazo.   5. Você já não sabe mais se o problema é o tráfego ou o profissional Essa é a dor mais profunda. Você investe, ajusta, muda, troca criativo, aumenta verba… e o resultado continua medíocre. Chega uma hora em que você começa a duvidar se o problema é com você mesmo.   Conclusão: não é você, é o modelo Se você se identificou com essas situações, não é falta de esforço, nem de vontade sua. O que acontece é que o modelo tradicional de tráfego pago está ultrapassado para quem busca consistência e lucro. 📘 Quer entender por que isso acontece e o que fazer diferente? 👉 Baixe agora o material gratuito: “Os 7 Erros Fatais que Fazem Você Perder Dinheiro com Tráfego Pago” Descubra o que está por trás das campanhas que não performam — e o que empresários inteligentes fazem para virar o jogo. 📍 https://avalanchedeclientes.com.br   Giovanni Ballarin é sócio da Mestres do Site, Networker Nato e membro da equipe Rne Sinergia

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Atenção empresas habilitadas no PERSE: Bares, Restaurantes, Hoteis, Casas de Shows, Empresas de Eventos etc.

No dia 24.03.2025 a Receita Federal divulgou a informação de que o benefício fiscal do PERSE atingiu o seu limite orçamentário e, por isso, seria extinto a partir do mês de abril de 2025. Com essa extinção, as empresas que estão habilitadas no PERSE terão que voltar a recolher o IRPJ, a CSLL, o PIS e a COFINS normalmente, pois a alíquota zero desses tributos já foi revogada. É um aumento significativo, relevante e inesperado da carga tributária das empresas, que de uma hora para outra terão que passar a recolher os tributos. Essa notícia fez com que as empresas dos setores beneficiados adotassem medidas judiciais para permanecer no PERSE até o ano de 2027, tal como definido na legislação de 2021 que criou o benefício fiscal. De fato algumas empresas já obtiveram decisões liminares, para permanecer no PERSE até o ano de 2027. Você trabalha nessa área ou conhece alguém que se beneficiaria desse assunto? Gostaria de entender mais do assunto? Entre em contato comigo no privado. Juliana Rizoli é Advogada, especialista em Direito Tributário, e membra da equipe Rne Essencial

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Controle emocional: dá mesmo para praticar?

Muito se fala sobre inteligência emocional, autoconhecimento e regulação emocional. Mas será que é realmente possível praticar essas teorias diante dos desafios do nosso dia a dia? É “realmente real” lidar com as emoções para alcançar o sucesso pessoal e profissional? Vamos por partes. Começando a entender de forma racional o que são as emoções: são sensações físicas e psicológicas que nos fazem reagir a diferentes situações da vida; elas também nos motivam a buscar os nossos objetivos, a superar os nossos medos, a resolver os nossos problemas, a criar os nossos valores, a desenvolver a nossa criatividade e a construir a nossa identidade. Já o controle emocional refere-se à capacidade de gerenciar nossas emoções de maneira consciente e equilibrada. É a habilidade de reconhecer, compreender e regular nossos sentimentos, independentemente do que acontece à nossa volta. A teoria por trás desse conceito envolve os seguintes pontos: Inteligência Emocional: O controle emocional está intimamente ligado à inteligência emocional. Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência Emocional”, destaca a importância de reconhecer e lidar com as emoções para alcançar o sucesso pessoal e profissional. Autoconhecimento: A teoria sugere que o autoconhecimento é fundamental para o controle emocional. Conhecer nossas próprias emoções, gatilhos e padrões de comportamento nos permite agir de forma mais consciente. Regulação Emocional: A teoria também aborda estratégias para regular as emoções, como a respiração consciente, a reavaliação cognitiva e a expressão saudável dos sentimentos. Mindfulness e Meditação: A prática regular de mindfulness e meditação ajuda a aumentar a consciência emocional e a cultivar a calma interior. Autoobservação: Observe suas reações emocionais em diferentes situações. Pergunte-se: “Como estou me sentindo? Por quê?” Isso ajuda a identificar padrões e gatilhos. Técnicas de Respiração: A respiração consciente é uma ferramenta poderosa para regular as emoções. Experimente técnicas como a respiração abdominal ou a contagem de inspirações e expirações. Reavaliação Cognitiva: Desafie pensamentos negativos e distorcidos. Pergunte-se se eles são realistas e se servem ao seu bem-estar. Expressão Saudável: Encontre maneiras saudáveis de expressar suas emoções, como conversar com um amigo, escrever em um diário ou praticar atividades criativas. A Psicoterapia com foco em gestão de estresse também ajuda nesse processo, pois ela integra os estudos dos óleos essenciais e a relação com a saúde emocional e física utilizando aspectos da Neurociência e da Psicologia Positiva. O objetivo é aliviar, harmonizar e liberar sentimentos através da conscientização e mudança de emoções e atitudes. Em uma consulta comigo (presencial ou online), você terá acesso a um plano personalizado de saúde mental e emocional para lidar com os desafios do dia a dia. Vamos juntos? Nathália Bernardi – Psicoterapeuta especialista em gestão de estresse, membra da equipe Rne Essencial.  

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Pejotização no Brasil: da permissão à suspensão das ações pelo STF

A década de 1990 foi marcada pela globalização e o avanço do neoliberalismo, impulsionando empresas a buscarem reduzir os custos e os encargos decorrentes das relações trabalho (FGTS, INSS, férias e 13º salário). Nos anos 2000, a pejotização foi incorporada ao jornalismo, saúde, direito e tecnologias, gerando inúmeras denúncias de contratos irregulares, levando o assunto a ser visto com máxima preocupação pelas autoridades fiscalizadoras do trabalho. O STF tem chamado de “nova forma de trabalho no país”. Mas o que é a pejotização? Consiste em contratar trabalhadores como pessoas jurídicas (PJs), em vez de empregados, com o objetivo de reduzir encargos trabalhistas e tributários. Embora possa ser legítima em alguns contextos, muitas vezes é utilizada para fraudar direitos trabalhistas. A contratação de PJs é cada vez mais crescente, especialmente após a Reforma Trabalhista e, por isso, o advogado especialista é essencial para construir contratos sólidos. Com o advento da Lei 13.467/2017, que instituiu a Reforma Trabalhista, a flexibilização das regras ampliou a terceirização, permitindo usá-la em todo o processo produtivo (atividade meio e fim) e incentivou a pejotização como forma de reduzir encargos e custos. Com isso, a quantidade de ações sobre licitude de contratos de prestação de serviços tem abarrotado as Varas do Trabalho, pedindo a nulidade do instrumento e o reconhecimento do vínculo de emprego e o pagamento de 13º salários, férias, horas extras, FGTS e INSS. O vínculo de emprego se forma entre o empregador e o empregado, quando este presta serviços àquele habitualmente, mediante remuneração e sem se fazer substituir por outro, sujeitando-se aos mandos e ordens. Por isso, além de um contrato sólido, a empresa contratante deve observar critérios específicos de como a relação se amolda. O contrato pode ser declarado nulo (art. 9º, da CLT), se os fatos demonstrarem que foi utilizado para maquiar uma relação de emprego. É a aplicação do princípio da primazia da realidade. Na prestação de serviços, em regra, as partes estão em pé de igualdade, com flexibilização e autonomia. Quem contrata deve observar o capital social da PJ contratada, o CNAE e sua relação com o objeto do contrato, para robustez em eventual defesa, caso sofra ação trabalhista, sendo imprescindível a discussão da subordinação jurídica e estrutural no processo. O número de ações aumentou e os advogados passaram a propor reclamações constitucionais, no STF, para discutir a competência da Justiça do Trabalho para julgá-las. O Plenário do STF reconheceu, em abril de 2025, a repercussão geral da matéria (Tema 1389), que envolve não apenas a validade dos contratos, mas a competência da Justiça do Trabalho para julgar supostas fraudes. O ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão nacional de todos os processos sobre licitude da contratação de trabalhador autônomo ou PJ para prestar serviços (“pejotização”). É essencial que empresas busquem orientação jurídica para adequar suas relações de trabalho, evitando riscos futuros. Marlon Marques, sócio de Cursino Advogados, especialista em Direito do Trabalho, certificado em Compliance Trabalhista, advogado, palestrante e membro da Comissão de Direito do Trabalho da OAB/PE. Também é membro da equipe Rne Êxito.

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Revisão Tributária: Risco ou Oportunidade?

Durante muito tempo, a revisão tributária foi vista com desconfiança por parte de empresários e gestores: “Será que vale a pena mexer nisso?”, “E se descobrirem algo errado?”, ou até mesmo “A Receita pode interpretar mal esse movimento?”. Mas a verdade é que essa visão já está ultrapassada. Hoje, a própria Receita Federal confirma a legitimidade da recuperação de créditos tributários — especialmente aqueles já pacificados e amplamente aceitos pela própria administração fiscal. Ou seja, a revisão tributária deixou de ser um risco e passou a ser uma prática estratégica e rotineira entre empresas que buscam saúde financeira e conformidade fiscal. Um processo legal, seguro e reconhecido É importante frisar que: verificar tributos e recuperar créditos é um direito garantido pela lei nº 9.430/1996, Arts. 73 e 74. A Receita Federal prevê e orienta o procedimento de restituição e compensação de tributos pagos indevidamente ou a maior, atualmente a Instrução Normativa RFB nº 2.055/2021 rege estes procedimentos. Além disso, muitos créditos já foram pacificados pela própria Receita e pelo Judiciário, o que significa que não há mais dúvidas ou controvérsias sobre o direito de aproveitá-los. Entre os exemplos mais comuns, podemos citar: Créditos de PIS e COFINS sobre insumos (com jurisdição firmada pelo STJ) Restituição de ICMS-ST pago indevidamente, com base em decisões pacificadas do STF Exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS, conforme julgamento do “Tema 69” Esses e outros créditos são rotineiramente recuperados por empresas de diversos portes e segmentos, através de procedimento administrativo amparado legalmente. A Receita Federal analisa, homologa e, quando tudo está em conformidade, autoriza a restituição ou ressarcimento — sem qualquer tipo de deliberação. Revisão tributária: não é exceção, é rotina Tem aumentado a quantidade de empresas que adotam a revisão tributária como parte de uma gestão fiscal inteligente e preventiva. Não se trata de “mexer em vespeiro” ou “forçar interpretações”. O objetivo é simples: verificar se a empresa pagou corretamente os tributos ou se utilizou de todos os benefícios que tornariam este tributo menor e, se não, exercer o direito de reaver ou requerer o que é seu. Ignorar essa possibilidade é, na prática, deixar dinheiro na mesa. Dinheiro que poderia fortalecer o caixa, ser investido em novos projetos ou até equilibrar contas em momentos difíceis. Oportunidade com segurança A revisão tributária, quando fornecida por profissionais especializados e com base em entendimentos já consolidados, é extremamente segura. Além disso, ao identificar práticas fiscais incorretas ou ineficientes, ela ajuda a prevenir autuações futuras e melhorar a governança tributária da empresa. Em resumo, é uma ação que envolve economia, legalidade e inteligência de gestão. Conclusão Não há espaço para tabus quando se trata de gestão eficiente. A revisão tributária, ampliada pela legislação e autorizada pela própria Receita Federal, é uma ferramenta estratégica. Empresas que aproveitam os créditos tributários pacificados estão simplesmente fazendo valer seus direitos — com segurança, transparência e foco no resultado e estão à frente de seus concorrentes. Portanto, quando a pergunta para: “Revisão tributária: risco ou oportunidade?”, a resposta é clara: É uma oportunidade — e das boas. Quer saber como sua empresa pode se beneficiar dessa estratégia? Entre em contato conosco e descubra oportunidades escondidas em seus impostos.   Solange Souza é Consultora de Negócios da Getax Soluções Tributárias, Networker Nata e membro da equipe Rne Virtude

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O Papel do Consultor como Agente de Mudança em Tempos de Crise

A história nos ensina que, em tempos de crise, não sobrevive a empresa mais rica, a mais antiga ou a maior — sobrevive a que mais rápido e melhor se adapta. A volatilidade do ambiente econômico, intensificada por eventos como a pandemia e a escalada inflacionária recente no Brasil, exige das empresas não apenas ajustes operacionais, mas transformações estruturais. Neste contexto, o conceito de “darwinismo empresarial” ganha força: a adaptabilidade torna-se a principal competência organizacional. O consultor empresarial contemporâneo não é mais um fornecedor de fórmulas prontas — ele é um provocador estratégico. Sua atuação vai além de diagnósticos: ele questiona padrões cristalizados, desafia zonas de conforto e acelera o redesenho de modelos de negócio. Em vez de apenas apontar problemas, o consultor traz repertório, método e visão externa para ajudar a empresa a repensar sua identidade, seu valor no mercado e sua forma de operar em um cenário em mutação. Crises não criam fragilidades — elas apenas revelam as que estavam latentes. Nesse sentido, o bom consultor atua como um tradutor de complexidades, conectando o que parece caos a oportunidades de reinvenção. Ele amplia a visão do gestor, reorienta o foco estratégico e acelera a tomada de decisões críticas. A velocidade de adaptação, hoje, é um diferencial competitivo — e o consultor é o agente que a viabiliza. A O’Tools desenvolveu a metodologia A-ADAPT justamente para atuar em ambientes de alta incerteza. Em quatro etapas — Descobrir, Aprofundar, Preparar e Transformar — conduzimos empresas por um processo estruturado de reinvenção organizacional, com base em inteligência de mercado, análise de cenário, envolvimento da liderança e execução disciplinada. Mais do que ajudar empresas a reagir à crise, promovemos sua evolução para que se tornem antifrágeis — capazes de crescer mesmo sob pressão. Adaptar-se não é fraqueza — é estratégia. E em tempos de ruptura, quem adia a mudança, corre o risco de ser deixado para trás. A O’Tools está pronta para caminhar com sua empresa nesse processo. Tatiane Soldam é sócia da O’Tools Consultoria Empresarial, Networker Nata e membro da equipe Rne Essencial

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A importância do Sistema de gestão de Saúde e Segurança do Trabalho em pequenas empresas

A preocupação com a saúde e segurança dos trabalhadores nas empresas hoje está em nível de destaque e grande importância, porém este tema nem sempre foi considerado. Até o início da revolução industrial não eram pensadas práticas, ações e atitudes de prevenção. Os problemas e acidentes que ocorridos eram apenas remediados, como por exemplo, em forma de reparação para a saúde física do trabalhador. O conceito de prevenção veio com chegada de novas ideias e estudos, como o de Herbert William Heinrich, onde identificou-se que as empresas poderiam economizar quantidades significativas investindo em prevenção ao invés de apenas realizar reparações. Com isso, as grandes empresas iniciaram um avanço na área de prevenção em saúde e segurança dos funcionários e atualmente possuem Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SGSST) muito robustos, o que contribuiu enormemente para a redução de casos de acidentes e doenças ocupacionais. De acordo com estudos de 2018 do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), as microempresas (até 19 funcionários) e pequenas empresas (até 99 funcionários) representam cerca de 98,5% do total de empresas privadas do país e são responsáveis por 54% dos empregos formais. Avaliando a cidade de São Paulo, que apresenta proporções muito semelhantes às nacionais, no ano de 2020, foram notificados 34.400 acidentes de trabalho (CAT) (INSS/CATWEB, 2020) e 70 notificações de acidentes de trabalho com óbito (INSS/CATWEB, 2020). O maior número de acidentes em pequenas e microempresas está relacionado com a falta de gestão de SST quando comparado ao número de grandes empresas que possuem SGSST incorporados às suas atividades e cultura. Para uma proporção aproximada de 50% dos trabalhadores formais atuando em pequenas e microempresas, fica claro que uma grande parcela dos trabalhadores está exposta a maiores riscos. Existem dois fatores para que ocorra um acidente de trabalho, um deles é uma condição insegura (um condutor elétrico sem isolamento, por exemplo) e o outro é a atitude insegura (realizar uma atividade sem EPI, por exemplo). Quando juntamos uma condição insegura com uma atitude insegura aumenta-se muito a chance de acidente. As condições inseguras e comportamentos inseguros nas pequenas e microempresas proporcionam acidentes menos significativos? Uma queimadura de um operador numa empresa de mil funcionários, que estava sem o EPI e fez o manuseio de um objeto quente, é diferente de um cozinheiro em um restaurante de 25 funcionários que se esqueceu da luva para retirar uma panela do fogão? Ou um mecânico na oficina que teve um acidente com um objeto pesado caindo sobre ele e um operador de empilhadeira de uma multinacional que derrubou parte da carga sobre ele mesmo, são acidentes tão diferentes? As condições inseguras e comportamentos inseguros estão presentes em todos os setores, independentemente do tamanho das empresas. A existência de um sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho não evita que os acidentes ocorram, mas mesmo em níveis menores de complexidade em comparação com grandes empresas, realiza a identificação dos perigos existentes e propõe formas de prevenir ou diminuir as consequências dos eventuais acidentes através de treinamentos, controles operacionais, monitoramento da saúde dos seus funcionários entre outras ferramentas importantes que um SGSST traz para uma empresa. Lucas Dantas é sócio da DUE Soluções, Networker Nato e membro da equipe Rne Sinergia

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Conectando Histórias: O Poder do Storytelling no Networking Empresarial

No mundo dos negócios, o networking é uma habilidade fundamental para construir relacionamentos e expandir oportunidades. No entanto, não se trata apenas de trocar contatos; trata-se de criar conexões significativas que gerem confiança e colaboração. Uma das ferramentas mais poderosas para alcançar esse objetivo é o storytelling. Quando você compartilha sua história de maneira autêntica, promove um entendimento mais profundo e estabelece laços que vão além das interações superficiais. Storytelling é a arte de contar histórias que ressoam com seu público. Ao se apresentar por meio de narrativas que refletem suas experiências, desafios e conquistas, você não só humaniza sua marca pessoal, mas também permite que os outros se identifiquem com você. Histórias impactantes têm o poder de capturar atenção, emocionar e inspirar, criando um espaço em que as pessoas se sintam à vontade para se conectar genuinamente. Para aprimorar suas habilidades de networking através do storytelling, comece pensando em sua história. Quais momentos foram decisivos em sua trajetória profissional? Como esses episódios moldaram suas decisões e valores? Estruture seu relato de forma que destaque não apenas suas vitórias, mas também os aprendizados que vieram dos desafios. Isso não só tornará sua narrativa mais envolvente, mas também mostrará sua vulnerabilidade e autenticidade — qualidades que atraem as pessoas. Por fim, lembre-se de que o networking eficaz envolve troca. Aproveite cada oportunidade para ouvir as histórias dos outros. Mostre interesse genuíno pelas experiências deles e conecte-se por meio de pontos em comum. Ao fazer isso, você não apenas expande sua rede, mas também constrói relacionamentos baseados em empatia e compreensão. Ao integrar o storytelling em suas interações de networking, você pode transformar encontros casuais em parcerias significativas e duradouras. Débora Contatto é sócia da DeContar Storytelling, Networker Nata e membra da equipe Rne Êxito

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Um escritório para chamar de seu?

É muito comum o empresário e/ou empreendedor priorizar as vendas e, com isso, direcionar seus investimentos em marketing e no famoso funil de vendas, ou outras estratégias visando aumentar o seu faturamento. É o caminho natural. Mas e se você pensar diferente e agregar a assessoria jurídica também para esse momento, como um ativo para seu negócio, focada, por exemplo, em recuperação de tributos pagos indevidamente ou mesmo para melhor se adequar dentro do seu regime tributário. Além de você ter a assessoria jurídica para esse momento, você teria a possibilidade de um diagnóstico constante para saber o que fazer em cada caso, tal como o seu consultor financeiro já faz contigo, por exemplo. Empresário bem-sucedido é empresário bem assessorado, inclusive juridicamente. Vamos dar a chance para o novo e ter novos resultados no seu negócio? Então fale comigo que eu vou ter o maior prazer para te apresentar as oportunidades tributárias  direcionadas para o seu nicho de atuação. Assessoria jurídica personalizada, humanizada e para todos esse é o nosso propósito. Juliana Rizoli é Advogada Tributária, Networker Nata e membra da equipe Rne Essencial

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Recuperação de Crédito Tributário: Um Tesouro Escondido para sua Empresa

Toda empresa busca maneiras de otimizar seus custos e aumentar a rentabilidade. No entanto, muitas não percebem que uma parte significativa de seus recursos pode estar presa em tributos pagos indevidamente ou a maior. A recuperação de crédito tributário é uma estratégia essencial para reaver esses valores e impulsionar o crescimento do seu negócio. O que é a Recuperação de Crédito Tributário? A recuperação de crédito tributário consiste na revisão detalhada dos impostos pagos pela empresa nos últimos 5 anos para identificar valores que podem ser restituídos ou compensados. Isso ocorre devido a erros na apuração, legislação aplicada incorretamente ou mesmo ao direito de aproveitamento de benefícios fiscais. Principais Tributos Passíveis de Recuperação: PIS e COFINS: Possibilidade de recuperação de créditos sobre insumos. ICMS: Identificação de pagamentos indevidos ou aproveitamento de créditos acumulados. IRPJ e CSLL: Revisão de apuração e compensação de prejuízos fiscais. INSS: Análise de encargos sobre folha de pagamento e retenções indevidas. Equiparação Hospitalar – Ajustes relacionados para Clínicas Médias e Odontológicas Aquisição Combústivel – Lei 192/92 (TRRRevendas Combustível -Postos de Combustível) Fator S – Associação Benefícios Fiscais para Indústria – Exportadoras do Lucro Presumido   Benefícios para a Empresa A recuperação de créditos tributários traz impactos positivos diretos para as finanças e operações empresariais: Melhoria do Fluxo de Caixa Os valores recuperados podem ser utilizados para investimentos estratégicos, pagamento de fornecedores ou mesmo para aliviar custos operacionais. Redução de Custos A revisão tributária evita pagamentos indevidos futuros, reduzindo o impacto dos tributos sobre a margem de lucro da empresa. Competitividade Aumentada Com custos tributários otimizados, a empresa pode oferecer preços mais competitivos e aumentar sua participação no mercado. Conformidade Fiscal Ao revisar sua tributação, a empresa reduz o risco de passivos fiscais e melhora sua relação com os órgãos reguladores. Conclusão A recuperação de crédito tributário é uma estratégia poderosa para empresas que desejam reduzir custos e melhorar sua saúde financeira. Não se trata apenas de reaver valores pagos indevidamente, mas de construir uma gestão tributária mais eficiente e rentável. Quer saber como sua empresa pode se beneficiar dessa estratégia? Entre em contato conosco e descubra oportunidades ocultas no seu planejamento tributário!   Solange Souza é sócia da GTAX Getsão Tributária, Networker Nata e membra da equipe Rne Virtude.

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